sábado, maio 30, 2009

Educação.... Discordar pode. DESAUTORIZAR NÃO PODE!

Educação

Discordar pode. Desautorizar não pode.

Cada família tem sua criação e seus valores. Quando um casal resolve ter uma vida em comum as diferenças aparecem. Quando resolvem ter um filho, então, os valores a serem passados para essa criança parecem mais diferentes ainda.

Esse é o ponto onde queremos chegar: os pais podem, sim, discordarem em alguns assuntos. O problema começa quando um deles desautoriza o outro na frente do filho.

A discordância entre os pais é saudável para a criança se esta vê que os pais conseguem conversar e chegar a um consenso. O filho percebe que com uma boa conversa, cada um cedendo um pouquinho, ouvindo os argumentos da outra pessoa, se chega a um ponto em comum e tudo se resolve.

O que deixa a criança perdida e sem limites claros é o casal onde a discordância se transforma em desautorização.

É o caso onde a mamãe não deixa o filho passear no parquinho porque tem que fazer a lição de casa. Mas aí chega o papai do trabalho e autoriza a criança ir ao parquinho sem consultar a mamãe ou por achar que mesmo sem ter feito a lição a criança pode brincar. Isso cria um nó na cabeça da criança na questão do "até onde vai o meu limite".

A criança, principalmente dos três aos cinco anos, vai testar os pais até conseguir o que quer. Ela se aproveita dessas situações para alcançar seu desejo.

Se descobrir que com o papai é mais fácil, espera a mamãe sair de perto e pede o que quer para o papai. Se a mamãe é mais "coração mole", o pedido vai esperar o papai sair. Agora, se é chorando ou fazendo um pouco mais de birra ela consegue o que quer, pois é assim que a criança vai agir.

O que fazer? - O ideal é que os limites básicos a serem passados para a criança devam ser discutidos antes entre o casal e depois serem transmitidos para o filho, como doces antes das refeições, hora da lição de casa, passeios, programas de televisão que os pequenos poderão assistir, entre outros.

Se houver uma situação inusitada onde ainda não há um consenso, o melhor é conversar antes de dar uma resposta à criança.

Se o papai não concordou com a atitude da mamãe, que deixou a criança jogar vídeo game mesmo a criança estando de castigo, ele não deve repreendê-la na frente da criança e, sim, chamá-la para uma conversa longe do filho para chegarem a um acordo e isso não mais acontecer.

Se há discussão na frente da criança, esta percebe que os pais não cedem no seu ponto de vista e vai agir automaticamente assim na sua vida, não abrindo mão dos seus desejos, olhando somente para si.

Não podemos "unificar" pensamentos. Isso é uma utopia e completamente abominável. Mas uma boa conversa pode reparar eventuais desequilíbrios entre os pais, mostrando aos filhos que as pessoas têm pensamentos diferentes, sem desrespeito e ouvindo outras argumentações.

Dicas

O não deve ser não sempre. Se a mamãe ou papai não deixa dormir até mais tarde, nem com birra ou choro a concessão deve ser feita.

Ninguém é perfeito, os pais erram também. Se vir que errou, não hesite em mostrar ao seu filho o erro e peça desculpas.

O exemplo é melhor do que as palavras. Mostrar aos filhos que uma boa conversa resolve tudo é melhor do que somente dizer

Bruno Rodrigues

Data de publicação: 26/05/2009.

terça-feira, maio 26, 2009

NUMEROLOGIA DO Felippe ...

NUMEROLOGIA DO NOME
Felippe Lyra Ribeiro Esteves

O número do destino é: 8

O número da personalidade é: 7

O número da alma é: 1

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Identifica o propósito na vida

8O independente. Desde pequeno, esse bebê mostrará a sua capacidade de influenciar toda a família. Ativo e inteligente, parece que ele sempre sabe o que fazer e como agir. Cambaleando ou engatinhando, vai aonde quer. A você, dará a sensação de que ele planejou tudo cuidadosamente enquanto tinha as suas fraldas trocadas.

Não será difícil entender as suas vontades. E de nada adiantará dizer não a essa criança. Ela saberá aguardar o momento certo para conseguir a sua permissão. Responsável também, não terá problemas na escola. Adapta-se bem à rotina. É do tipo que faz a lição de casa e depois vai brincar.

Caseiro, terá poucos amigos em quem confie plenamente. E saberá lidar com dinheiro como nenhuma outra criança. Em vez de doar os brinquedos antigos, venderá para os amigos e, provavelmente, terá um cofrinho desde muito cedo.

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sábado, maio 16, 2009

Bem, vou começar falando de meu caso particular... Estava muito ansiosa pra engravidar e tentando há cerca de um ano e nada! Inúmeros exames doloridos até q fiz uma cirurgia para desobstruir as tubas uterinas! Sucesso total! Logo em seguida conseguimos e engravidei do Felippe!

Tudo seria lindo se não houvesse um porém... sou baixinha e, com a ansiedade prévia à gravidez, já estava fora de meu peso recomendável... não bastasse isso fui tomada por apetite voraz - por batatas fritas...veja só... Enjoei e passei mal por TODAAA a gravidez!!! E, pra completar, tinha pressão mais que baixa... baixíssima... não podia sair de casa nem com um mormaçozinho que tudo rodava... Conclusão: Mergulhei em compras a bordo de meu notebook e comprei de tudo pro meu filho pela internet... só saía de casa à noite (parecia uma vampirinha...rsrs)... enjoei até do misto quente que tanto gosto de comer.... ahhhhh, do meu marido também.... não tinha cheiro que eu suportasse... absolutamente nenhum perfume... TUDO me nauseava...  Agora vem o pior: no último mês da gestação consegui a façanha de engordar 11 (ONZE) quilos... é... isso mesmo....um absurdo!!! e num belo dia de março do ano passado (2008) comecei a passar mal num mercado, deitei numa espreguiçadeira no setor de jardinagem, liguei pra obstetra e fui ser examinada por ela... Nessa brincadeira estava 22 quilos mais gorda... fora o que já havia engordado antes de engravidar... e, nesse lindo dia, meu Felippe nasceu!!!

Até aí tudo bem porque sempre fui bem disciplinada e gostei de malhar... achava que ia ser mole voltar pro meu peso original...rsrs... só que o tempo foi passando, Felippe mamando muito (muitos dizem que amamentar emagrece...rsrs... balela - o que emagrece é que sua rotina deixa de ser sua pra ser a do seu bebezinho lindo)... e voltei a malhar... até com personal pra otimizar os resultados.... e nada de emagrecer!!!! acabei desistindo de malhar por estar me sentindo muito pesada e... por um tempo deixei a vida me levar... sem me entregar OBVIAMENTE... mas, tive que ceder e comprar roupas novas que se adequassem ao meu novo corpitcho... manequim 38 desapareceu e surgiu um manequim 44...pasmem... dietinhas aqui e ali e não engordei nem um quilinho acima daquele q eu fiquei quando estava me exercitando, mas, confesso que a frustração chega a doer... Você  vê todas aquelas mães que acabaram de parir e parecem q saíram de um SPA e vc ainda obesa...aiaiai... haja auto estima... quando meu filhote fez um ano procurei uma médica ortomolecular (Dra. Hertha - é cardiologista também) e estou na segunda consulta.... no primeiro mês consegui emagrecer 2 quilos e não fiz tudo certinho... esse mês estou fazendo tudo como manda o figurino e tenho escutado elogios a respeito da volta à boa forma... Além disso, resolvi pegar umas roupas da época pré gravidez e.... algumas já CABEM!!! ok, sei que ainda falta bastante (quase 10 quilos), mas, estou vendo uma luzinha no fim do túnel e posso ACONSELHAR DE CORAÇÃO qualquer uma que esteja grávida ou pretenda engravidar.... NÃO demonstre a sua felicidade se alimentando como um mamute transloucado.... A criança vai sair da barriga mas vc vai continuar parecendo grávida, SÓ QUE VAI FICAR SÓ GORDAA e tendo que cuidar daquele pequeno serzinho dia e noite se sentindo uma elefoa...

ENGORDE NO MÁXIMO 12 QUILOS!!!!

Esse é o motivo desse manual... não se esqueça desse número....e tenha em mente que no final da gravidez engordamos em progressão geométrica...é uma doideira....Assim que atingir meu objetivo de emagrecimento pretendo engravidar novamente.... ahhhh, agora vai ter gente me chamando de louca!!! nãoooo.... quanto mais magra e saudável você engravidar melhor será pra vc e seu bebê...durante e depois da gravidez.... e na próxima gravidez vou NO MÁXIMO ATÉ OS 12 QUILOS supra mencionados... aprendi da pior maneira e quero (ESPERO) ajudar outras futuras mamães... BOA SORTE e BOA HORA!

Viviane, mãe do Felippe - 1 ano e 2 meses

quinta-feira, maio 07, 2009

contrato 2009

Nosso Contrato de 2009
RELEMBRANDO !!!!!
Depois de uma séria e cautelosa consideração,

Quero notificar-te que o nosso "Contrato de amizade"
Foi renovado para o novo ano de 2009.
 
Mande este leão para todos que você não quer perder em 2009 


Nunca desvalorize ninguém
Guarde cada pessoa perto do seu coração
Porque um dia você pode acordar
E perceber que você perdeu um diamante
Enquanto você estava muito ocupado colecionando pedras. 

sexta-feira, maio 01, 2009

A segunda gravidez é mais legal

A segunda gravidez é mais legal

Adriana Negreiros

Hoje cedo, enquanto tomava seu leitinho no sofá, esparramada na minha barrigona, Emília perguntou:

- Mamãe, não é que é mais legal grávida que já tem filha?

- Como assim?

- Porque você tem uma filhinha pra fazer carinho na sua barriga.

Nunca tinha pensado por esse lado, mas o raciocínio da Emília faz todo sentido. Dividir as alegrias e descobertas da gravidez com uma criança é ainda mais bacana (o Lira que me desculpe) do que com um adulto. Para a Emília, saber que existe um bebê dentro de mim beira o fantástico.

- Mamãe, aí dentro tem brinquedo?

- Não, meu amor.

- Como ela brinca?

- Com os pezinhos.

- Mamãe, não é que ela me vê pelo seu umbigo?

- Não, filha, ela só escuta sua voz.

E então Emília não para de falar com a irmã. Conta como foi o dia na escola, informa quem são os personagens mais legais dos desenhos da televisão, explica que para nadar bem é preciso comer bastante peixe (uma das abobrinhas que eu inventei para ela acrescentar o item ao seu cardápio), que a melhor amiga dela chama-se Maria Vitória, que o dia está chuvoso. É uma graça. Por mais que, eventualmente, a situação me crie certo constrangimento.

Por exemplo: todos os dias, ao chegar da escola, Emília liga para o meu trabalho. Não para falar comigo.

- Mamãe, por favor, chama a Alice.

- Mas, filha… Acho que ela está dormindo.

- Acorda, ué.

Então boto a mão no bocal do telefone e, fazendo supremo esforço para que meus colegas de baia não me escutem, faço voz de bebê e prossigo a conversa.

- Oi, irmãzinha! Estou morrendo de saudades!

Pode ser viagem minha, mas sempre noto que, quando Emília está grudada no meu umbigo falando sem parar, Alice mexe loucamente. Emília fica exultante. Quer dizer, menos quando está com sono. Aí sai chorando rumo ao quarto.

- O que foi, minha filha?

- A Alice me chutou! E doeu muito!

E aí cabe a mim fingir que ralho com Alice. Peço a ela que não, não maltrate mais sua irmã.

Finjir não é bem a palavra certa. Por mais que a Alice ainda seja um feto que habita o meu ventre, o fato é que para todos nós ela já faz parte da família. Já tem seus próprios brinquedos (os pés), espalha seus pertences pela casa (o carrinho de passear vive de um lado para o outro, porque a Emília adora rodar com as bonecas nele) e até implica com a irmã – razão pela qual tenho que falar mais sério com ela, de vez em quando.

Claro, se não fosse a imaginação da Emília, não seria tão divertido. Minha primogênita tem toda razão – é muito mais legal grávida que já tem filha.