quarta-feira, setembro 19, 2007
domingo, setembro 16, 2007
não.
* Ciúme é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
* Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
* As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os
outros.
* Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
* Água é um santo remédio.
* Ausência de regras, é uma regra que depende do bom senso.
* A criatividade caminha junto com a falta de grana.
* Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
* Amigos de verdade nunca te abandonam.
* O carinho é a melhor arma contra o ódio.
* As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
* A música é a sobremesa da vida.
* Acreditar não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
* De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas
ações.
* Educação independe de poder aquisitivo, raça, cor ou credo.
Palavras simples como 'obrigado, por favor e com licença' abrem
portas para uma vida melhor.
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terça-feira, setembro 11, 2007
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de que cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-los,
a despeito de todas as dificuldade e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida
e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada, em que a gente pode criar e recriar a vida
à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo novo, de novo e de novo,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade,
tão fugaz na vida da gente,
chama-se "presente"
e tem a duração do instante que passa.
Viva bem cada instante!
segunda-feira, setembro 10, 2007
Carlos Alberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe veio aos olhos. Nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho. Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil.
No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, Carlos Alberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa.
Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.
No velório, poucas pessoas. A mãe está pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho - como as que o pai gostava de cultivar. Carlos Alberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido um estranho, um ...
O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe conselhos ácidos nem para criticá-lo.
Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão. - "Há mais tempo você poderia ter recebido isto" - disse. "Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes."
Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a mão no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso. Páginas amareladas. Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:
"Nasceu hoje o Carlos Alberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão!". "Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".
À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!
"Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".
Outra página - "Carlos Alberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece, porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".
Carlos Alberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua? E quando, no dia do aniversário, a havia recebido, tinha corrido aos braços da mãe sem sequer olhar para o pai. Ora, o "velho" vivia mal-humorado, queixando-se do cansaço, tinha os olhos sempre vermelhos... e Carlos Alberto detestava aqueles olhos injetados sem jamais haver suspeitado que eram de trabalhar até a meia-noite para pagar a bicicleta.
"Hoje fui obrigado a levantar a mão contra meu filho! Preferia que ela tivesse sido cortada, mas fui preciso tentar chamá-lo á razão, Carlos Alberto anda em más companhias, tem vergonha da pobreza dos pais e, se não disciplinar amanhã será um marginal." "É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem. Foi assim que aprendi a ser um homem honrado e esse é o único modo que sei de ensiná-lo".
Carlos Alberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia e naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos.
Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore ... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.
As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse
durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde.
E, no entanto, agora Carlos Alberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.
A ultima pagina. Aquela do dia em que ele havia partido: "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"
"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."
Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o pai tinha morrido pouco tempo depois. Carlos Alberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca.
Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava de ar puro para respirara aurora rompia no céu e mais um dia começava.
"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha. Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas.
Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação e vaidade.
Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também o tornado pai, aquele falso herói.
De repente, no jogo da vida, ele era o pai e seus filhos os contestadores. Como não havia pensado nisso antes? Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos.
Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus herdeiros; jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuarão o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra!
Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, mas encontrou apenas o vazio.
Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, Carlos Alberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes?
Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora: - "Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por ter sido tão cego."
Autor desconhecido
"Contam que na carpintaria houve uma vez uma assembléia.
Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.
Um martelo exerceu a presidência, mas, os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.
A causa ?
Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas, pediu que também fosse expulso o parafuso dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas, por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas, o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes.
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
Sentiram a alegria pela oportunidade de trabalharem juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.
Mas, encontrar qualidades... Isto é para os sábios!!!!!"
Autor desconhecido
"Eu não estou sozinha,
Deus mora em mim.
E sua sabedoria infinita
me traz a solução
através de caminhos
que não posso compreender.
Eu fico em paz
e a sabedoria infinita
age de acordo."
Salmo 91
O que habita no esconderijo do Altíssimo, e descansa à sombra do Onipotente, diz ao Senhor: Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio.
Pois é ele que te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Cobrir-te-á com as suas penas, sob suas asas estarás seguro: a sua verdade é escudo.
Não te assustarás do terror noturno, nem da seta que voa de dia.
Nem da peste que se propaga nas trevas, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido.
Somente com teus olhos comtemplarás, e verás o castigo dos ímpios. Pois disseste: O Senhor é o meu refúgio. Fizeste do Altíssimo a tua morada.
Nenhum mal te sucederá, nenhuma praga chegará a tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordens ao teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra, pisarás o leão e o réptil, calcarás aos pés o leãozinho e a serpente.
Porque a mim se apegou com amor e eu o livrarei; pô-lo-ei a salvo,porque conhece o meu nome.
Ele me invocará, e eu lhe responderei; na sua angústia eu estarei com ele, livrá-lo-ei, e o glorificarei.
Saciá-lo-ei com longevidade, e lhe mostrarei a minha salvação.
quinta-feira, setembro 06, 2007
(Mário Quintana)
A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que
já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda
mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre:
queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados,
irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o
aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina
olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E
quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém
com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer
sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos
AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente
apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações
e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas
de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário,
queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que
dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de
tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um
parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de
felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns
romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem
nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando
se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem
tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não
perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o
suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E
se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar
segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como
um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de
criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o
possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem
almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato,
amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de
acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá d
entro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem
exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só
quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos
vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta
está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo
com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça
o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça
que a felicidade é um sentimento simples, você pode
encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua
simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos
fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso
coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas
não felicidade.
terça-feira, setembro 04, 2007
Eu, particularmente, não passo alguns dias sem dar uma espiadinha no site.... é diversão certa!!
Indico com 5 - ou melhor, 1000 estrelas!!!!
http://tudopalhaco.blogspot.com/
Segunda-feira, Agosto 20, 2007
Mundo cruel
Fernanda vai direto pro céu. Ela é uma boa menina e dá atenção a qualquer um que chegue pra falar com ela na night. O cara pode usar pochete, ser vesgo, ter espinha, dente torto e cêce que Fernanda põe seu melhor sorriso, revira os olhinhos e explica pausadamente que não vai ficar com ele nem por um caralho de ouro cravejado de brilhantes. Tudo na maior delicadeza pra não magoar o rapaz.
Fernanda diz que faz isso porque tem pena dos caras. Ela acha que eles já têm a "obrigação" de chegar junto, então, manera no fora porque compreende como deve ser difícil estar na situação deles.
Eu quero que eles se foooooooooooodam! Que tomem muuuuuuuuuuuitos tocos! Se eles ficam com a parte chata do processo de conquista, eu não tenho nada com isso. Não fui eu que inventei essa "regra de conduta". Além do mais, pago muito mais caro por viver nesse mundo machista. Fazer a "dança do acasalamento" é muito mais simples que ter que aturar roçada indesejada no metrô cheio, ouvir baixaria de desconhecido na rua, ganhar menos e ralar mais, não poder abortar, apanhar de marido e pai, ser estuprada e quando vai à delegacia escutar: "mas o que você fez pra ele te bater?" ou "que roupa você estava usando?", como se a mulher sempre "desse motivo" pra apanhar ou ser estuprada. Levar toco é pouco.
Palhaçada execrada por Ana 10:04 PM :: Falaram (45) | Trackback
Segunda-feira, Agosto 13, 2007
A dura volta à função
Uma amiga recém-separada nos envia o relato de sua primeira incursão na pista.
Claro, não que ela não tivesse se aposentado como de Dona de Circo, afinal se o marido não fosse palhaço, hoje não seria ex. Ou melhor dizendo, se o ex-marido não fosse palhaço não era homem, mas enfim. Bem, sabe como é... a gente assina carteira de palhaço, dá estabilidade no emprego e acaba se acostumando com a falta de produtividade, com as atuações cada vez mais sem graça... é a vida. Depois quando abre processo seletivo pra ocupar o cargo de Palhaço Privativo ou, no mínimo, estrela da companhia circense esquece como alguns têm talento tão pífio.
Vamos ao relato da moça:
...Acabei de me separar e estou de volta à "vida fácil", tenho tido alguma dificuldade em me adaptar às palhaçadas. Sabe como é, os meninos estão sempre criando novos espetáculos e a gente se desatualiza. Mas achei que eu tinha que compartilhar isso com vcs...
Que saudade dos tempos em que os homens começavam uma cantada com o tradicional "oi, tudo bem?". Afinal, bom humor é um atributo muito louvável, mas pra quem efetivamente tem talento...
Bom, fiz a grand reentreé na vida de solteira numa badalada casa de samba. Eu já sabia que o esquema era um tanto ou quanto faroeste, mas duas "cantadas" foram especiais.
1 - O palhaço vem passando e segura no meu braço (já começou mal). Chega perto do ouvido e fala:
- UM, SETE!
O que será que ele esperava ouvir? Bingo?
2 - O palhaço faz aquela cara de babão e fala:
- Essa sua pintinha no canto da boca é um tesão.
- É câncer.
Palhaçada execrada por Roberta 12:28 AM :: Falaram (37) | Trackback